A Vale
investiu[1] mais de US$ 2 bilhões no Pará no quarto
trimestre de 2012, um aumento de 17% em relação ao terceiro trimestre do mesmo
ano. Ao longo de 2012, a Vale investiu mais de US$ 6,9 bilhões no
Estado.
Na área
socioambiental, o investimento da Vale superou os US$ 60 milhões no
último trimestre do ano passado no Pará, um acréscimo de 18% em relação
ao terceiro trimestre. Ao todo, em 2012, a Vale realizou investimentos
socioambientais de mais de US$ 168 milhões no Estado.
Empregos
no Pará
A Vale
encerrou 2012 com 19.719 empregados, entre próprios e terceiros permanentes.
Acréscimo de 7% em comparação a 2011. Somando os profissionais
terceirizados, mobilizados em projetos que estão em fase de implantação, são
mais de 28 mil postos de trabalho no Estado.
Produção
A Vale
apresentou boa performance operacional no quarto trimestre de 2012. A produção
de minério de ferro atingiu o maior nível para um quarto trimestre, com 85,5
milhões de toneladas (Mt). Devido à sazonalidade, a produção de minério de
ferro no último trimestre de cada ano é normalmente menor em relação ao
terceiro trimestre. Essa foi a primeira vez, desde 2003, que o desempenho do
quarto trimestre superou o de um terceiro trimestre, ficando 1,9% acima.
Dois
fatores foram essenciais para essa conquista. A entrada em operação da mina N5
Sul em Carajás, no município de Parauapebas, contribuiu não somente para
aumentar a produção, mas também para melhorar a qualidade e reduzir custos. O
outro fator deveu-se às chuvas abaixo dos níveis normais durante o
trimestre.
A Vale
produziu 320 milhões de toneladas (Mt) de ferro em 2012. Em Carajás,
Parauapebas, uma região única de mineração em razão do tamanho e da
qualidade de suas reservas, a Vale produziu 106,8 Mt em 2012. A produção no
quarto trimestre aumentou para 30,1 Mt, 8,8% acima do trimestre anterior. Já a
produção de manganês da mina do Azul, também localizada em Parauapebas,
foi 5,3% superior em relação ao trimestre anterior, chegando a 523.000
toneladas.
A
produção de cobre em concentrado na mina de Sossego, em Canaã dos
Carajás, totalizou 27.800 toneladas no quarto trimestre. A usina passou por uma
parada programada durante o quatro trimestre de 2012, resultando em uma menor
produção em comparação ao terceiro trimestre do mesmo ano e ao quarto
trimestre de 2011.
Em
novembro de 2012, a Vale recebeu a licença de operação (LO) para Salobo,
que opera em processo de ramp-up, ou seja, em fase de teste, para plena
capacidade. A produção de cobre no quarto trimestre de 2012 alcançou 7.900
toneladas enquanto a produção de ouro foi de 13.000 onças troy (oz). A
expectativa é de que Salobo II entre em operação no 1º semestre de 2014. Salobo
I e II possuem uma capacidade nominal total estimada de 200 mil toneladas de
cobre em concentrado.
Vale investiu US$ 6,9 bilhões no Pará em 2012
A Vale
investiu[1]
mais de US$ 2 bilhões no Pará no quarto trimestre de 2012, um aumento de 17% em
relação ao terceiro trimestre do mesmo ano. Ao longo de 2012, a Vale
investiu mais de US$ 6,9 bilhões no Estado.
Na área
socioambiental, o investimento da Vale superou os US$ 60 milhões no
último trimestre do ano passado no Pará, um acréscimo de 18% em relação
ao terceiro trimestre. Ao todo, em 2012, a Vale realizou investimentos
socioambientais de mais de US$ 168 milhões no Estado.
Empregos
no Pará
A Vale
encerrou 2012 com 19.719 empregados, entre próprios e terceiros permanentes.
Acréscimo de 7% em comparação a 2011. Somando os profissionais
terceirizados, mobilizados em projetos que estão em fase de implantação, são
mais de 28 mil postos de trabalho no Estado.
Produção
A Vale
apresentou boa performance operacional no quarto trimestre de 2012. A produção
de minério de ferro atingiu o maior nível para um quarto trimestre, com 85,5
milhões de toneladas (Mt). Devido à sazonalidade, a produção de minério de
ferro no último trimestre de cada ano é normalmente menor em relação ao
terceiro trimestre. Essa foi a primeira vez, desde 2003, que o desempenho do
quarto trimestre superou o de um terceiro trimestre, ficando 1,9% acima.
Dois
fatores foram essenciais para essa conquista. A entrada em operação da mina N5
Sul em Carajás, no município de Parauapebas, contribuiu não somente para
aumentar a produção, mas também para melhorar a qualidade e reduzir custos. O
outro fator deveu-se às chuvas abaixo dos níveis normais durante o
trimestre.
A Vale
produziu 320 milhões de toneladas (Mt) de ferro em 2012. Em Carajás,
Parauapebas, uma região única de mineração em razão do tamanho e da
qualidade de suas reservas, a Vale produziu 106,8 Mt em 2012. A produção no
quarto trimestre aumentou para 30,1 Mt, 8,8% acima do trimestre anterior. Já a
produção de manganês da mina do Azul, também localizada em Parauapebas,
foi 5,3% superior em relação ao trimestre anterior, chegando a 523.000
toneladas.
A
produção de cobre em concentrado na mina de Sossego, em Canaã dos
Carajás, totalizou 27.800 toneladas no quarto trimestre. A usina passou por uma
parada programada durante o quatro trimestre de 2012, resultando em uma menor
produção em comparação ao terceiro trimestre do mesmo ano e ao quarto
trimestre de 2011.
Em
novembro de 2012, a Vale recebeu a licença de operação (LO) para Salobo,
que opera em processo de ramp-up, ou seja, em fase de teste, para plena
capacidade. A produção de cobre no quarto trimestre de 2012 alcançou 7.900
toneladas enquanto a produção de ouro foi de 13.000 onças troy (oz). A
expectativa é de que Salobo II entre em operação no 1º semestre de 2014. Salobo
I e II possuem uma capacidade nominal total estimada de 200 mil toneladas de
cobre em concentrado.
Licenciamentos
Em
2012, a Vale teve um avanço no processo de licenciamento ambiental, com mais de
100 licenças obtidas no Brasil. Elas permitirão a continuação das
operações e a execução de projetos importantes, como Ferro Carajás S11D,
que permitirá o aumento da oferta de minério de ferro a custo baixo
e alta qualidade, gerando mais valor e fortalecendo a liderança da empresa no
mercado global.
Em junho
de 2012, a Vale obteve as licenças ambientais prévias (LP) para o projeto de
minério de ferro Carajás S11D (S11D), que comprovam a sua viabilidade
ambiental. Em outubro, foi emitida a licença de instalação (LI) para a expansão
da capacidade de Estrada de Ferro Carajás (EFC) para 230 milhões de toneladas
métricas por ano (Mtpa), que fornecerá a extensão da infraestrutura de
logística necessária para apoiar o S11D, principal alavanca para a redução de
custos, melhoria da qualidade e aumento da capacidade produtiva, a fim de
fortalecer a liderança no mercado global em termos de qualidade.
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