Marco Aurélio Canônico
Folha de S. Paulo
Há uma história que Jorge Mautner gosta de contar antes de
cantar “Todo Errado”, um de seus sucessos: aos 12 anos, foi repreendido por uma
professora de matemática por não prestar atenção na aula e teve de levar um
bilhete dela para o pai assinar.
Em casa, ouviu dele: “Não ligue não, meu filho, porque, do
jeito que você fizer, você estará sempre errado”.
A anedota ilustra bem este carioca de 72 anos, artista
polivalente e “maldito”, pensador e guru de uma geração, que agora é
homenageado em vida com o documentário “Jorge Mautner – O Filho do Holocausto”,
dirigido por Pedro Bial e Heitor D’Alincourt.
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