A
renúncia do Papa Bento XVI, anunciada pelo próprio no dia 28 de fevereiro, já
virou arroz de festa nos blocos do carnaval das ladeiras de Olinda até o
Meninas Veneno, de Foz do Iguaçu.
Não
é difícil recordar que Bento XVI venceu a batalha para ser papa com muita
“articulação” política, que suplantaram inclusive denúncias mais descabidas.
Talvez
a saída tenha sido precipitada pelas denúncias de corrupção que rondam o
Vaticano nos últimos tempos.
O
que pode-se dizer com certeza que o Bento XVI está longe, mas muito longe de
ser pop, igual seu antecessor, João Paulo II.
Para
quem não lembra, assista abaixo O Papa é PoP, na performance dos Engenheiros do
Hawai
Foi lembrado por muitos criticos como o ativista Ray Mouton: Ratzinger era responsável por investigar casos de abusos sexuais e por formular a resposta da Igreja a uma crise que vinha se formando desde 1981. E logo depois de sua Congregação recebeu cerca de 3 mil denúncias de abusos nos anos de 2003 e 2004. Isso depois de ascender ao topo da hierarquia católica. Os críticos mais ferozes acusam Bento XVI de cumplicidade direta com o acobertamento, para proteger a imagem da Igreja. E dizem que ele saiu em boa hora.
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