Foi em um exame preventivo e periódico que a apresentadora descobriu um câncer no peritônio. Ela lutava contra a doença desde janeiro de 2010, e chegou a ficar um ano livre
Ela percebeu um inchaço na barriga e procurou os médicos para fazer exames. Depois ela passou por uma cirurgia e pelas sessões de quimioterapia, e apresentou uma melhora significativa da doença.
Neste ano o estado de saúde piorou bastante, até a morte no fim de semana. Quando morreu, Hebe estava recebendo cuidados no quarto, ao lado de uma sobrinha, da enfermeira e de um amigo.
“Não era interesse retirar todo o tumor. Esse tipo de tumor não se trata cirurgicamente, se trata com remédios. Não é possível tirar todo o peritônio da pessoa, então não se faz esse tipo de cirurgia. A gente apenas tira as partes maiores do tumor para depois começar o tratamento”, afirma o cardiologista Dante Serra.
Depois da primeira operação, a apresentadora fez cinco sessões de quimioterapia. “Ela ficou totalmente sem doença, os exames de sangue acusavam uma regressão completa da doença. Teve um ano inteiro praticamente de vida normal, com uma excelente qualidade de vida”, afirma o cardiologista.
“Foi montada uma estrutura dentro da residência dela, com médicos, enfermeiras e todo o suporte que ela poderia eventualmente ter no hospital”, explica o oncologista Sérgio Simon.
O médico que cuidava do coração da apresentadora esteve com ela todos os dias nas últimas duas semanas de vida da apresentadora.
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