Na manhã de hoje
(23), policiais civis, com apoio da Polícia Militar, desencadearam a Operação
Mar de Lama e cumpriram dois mandados de prisão e 10 mandados de busca a
apreensão e arresto e sequestro de bens, em Marabá. Foram presos o
ex-secretário municipal de Obras, Lucídio Colinetti Filho, e o empresário
Marcelo Fronczak Rocha, da empresa MM Fronczak.
Eles são acusados de envolvimento no desvio de R$ 20 milhões de material de aterro e piçarra. Entre as ilegalidades estão a dispensa de licitação (que não poderia ocorrer porque existem outras empresas) e a inexistência para dotação orçamentária para contratação. As prisões foram coordenadas pelos delegados Álvaro Beltrão Ikeda, titular do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI), José Humberto de Melo Júnior, Rayrton Carneiro e Simone Felinto. Segundo o delegado Humberto Júnior, os acusados teriam construído patrimônio considerável a partir das fraudes, por conta disso, até mesmo uma casa e uma chácara pertencentes a Colinetti foram arrestadas e atreladas ao processo, assim como uma caminhonete Hilux. Só que o patrimônio deles é muito maior. “Tem gente aí que tem até ilha, lanchas, pedras preciosas e até avião. O próprio mandado determinava que tudo que fosse encontrado deveria ser apreendido pela polícia”, observou o delegado. Para o delegado Humberto, a Operação Mar de Lama foi uma resposta satisfatória do poder público à sociedade em relação ao desvio de dinheiro público no município. Além das prisões, a Justiça deferiu o arresto de bens dos acusados e de outros prováveis envolvidos no esquema, como o ex-secretário de finanças, Pedro Freitas. Na casa dele, na Avenida Pedro Marinho, na Cidade Nova, os policiais confiscaram cinco carros. Os mandados foram determinados pelo juiz Marcelo Andrei Simão Santos, atendendo a ação assinada pelos promotores Júlio César Costa, Mayanna Queiroz, Alexsandra Mardegan, Josélia Barros e Ramon Furtado.
Ex-secretário de obras e empresários presos
Marcelo Fronzack teria recebido R$ 20 milhões indevidamente |
Promotor Júlio Cézar integrou equipe que prendeu acusados |
Grupo Tático Operacional conduz Marcelo Fronzack |
Delegado Álvaro Ikeda comandou prisões |
Lucídio Collinetti encalacarado com a Justiça |
Eles são acusados de envolvimento no desvio de R$ 20 milhões de material de aterro e piçarra. Entre as ilegalidades estão a dispensa de licitação (que não poderia ocorrer porque existem outras empresas) e a inexistência para dotação orçamentária para contratação. As prisões foram coordenadas pelos delegados Álvaro Beltrão Ikeda, titular do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI), José Humberto de Melo Júnior, Rayrton Carneiro e Simone Felinto. Segundo o delegado Humberto Júnior, os acusados teriam construído patrimônio considerável a partir das fraudes, por conta disso, até mesmo uma casa e uma chácara pertencentes a Colinetti foram arrestadas e atreladas ao processo, assim como uma caminhonete Hilux. Só que o patrimônio deles é muito maior. “Tem gente aí que tem até ilha, lanchas, pedras preciosas e até avião. O próprio mandado determinava que tudo que fosse encontrado deveria ser apreendido pela polícia”, observou o delegado. Para o delegado Humberto, a Operação Mar de Lama foi uma resposta satisfatória do poder público à sociedade em relação ao desvio de dinheiro público no município. Além das prisões, a Justiça deferiu o arresto de bens dos acusados e de outros prováveis envolvidos no esquema, como o ex-secretário de finanças, Pedro Freitas. Na casa dele, na Avenida Pedro Marinho, na Cidade Nova, os policiais confiscaram cinco carros. Os mandados foram determinados pelo juiz Marcelo Andrei Simão Santos, atendendo a ação assinada pelos promotores Júlio César Costa, Mayanna Queiroz, Alexsandra Mardegan, Josélia Barros e Ramon Furtado.
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