terça-feira, 30 de outubro de 2012

Policial aponta outra versão sobre morte


O policial federal Fernando Luiz da Silva Raiol, que aponta outra versão sobre a morte da missionária norte-americana Dorothy Mae Stang, será ouvido nesta terça-feira (30), pelo juiz Raimundo Moisés Alves Flexa.
O depoimento foi requerido pelo advogado Arnaldo Raiol, que defende Vitalmiro Bastos de Moura e Regivaldo Pereira Galvão, condenados como mandantes do crime que vitimou a missionária em 2005. Na peça, o advogado alega “fato atípico” sobre a morte da irmã.
O depoimento do policial está marcado para às 9h50, na sala de audiências da 2ª Vara de Belém, localizada na Praça República do Líbano, no bairro da Cidade Velha.Policial aponta outra versão sobre morte (Foto: Reprodução)
O CASO
Acusado de ser um dos mandantes da morte da irmã Dorothy, Regivaldo Pereira Galvão, conhecido como "Taradão", chegou a ser preso, mas foi solto, em agosto deste ano, por determinação do STF (Supremo Tribunal Federal).
No dia 22 de agosto, Regivaldo foi libertado por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello. O alvará de soltura foi encaminhado pela 1ª Câmara Criminal Isolada do Tribunal de Justiça do Pará para a superintendência do sistema penitenciário.
Além de Galvão, Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, também foi condenado sob a acusação de ser o outro mandante do assassinato.
A missionária Dorothy Stang foi morta em fevereiro de 2005 na região de Anapu (a 766 km de Belém). O motivo, segundo a Promotoria, foi a disputa por terras com fazendeiros da região.
(Zeca News/com informações do TJE)

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