A Vale encerrou o terceiro trimestre de 2012 com investimentos ([i]) no Pará da ordem de US$ 1,7 bilhão no período, aumento de 4% em relação ao trimestre anterior. Nos nove meses do ano, os investimentos totalizaram US$ 4,9 bilhões, sendo US$ 107,7 milhões destinados a projetos e ações socioambientais.
O número de empregados no Pará, entre próprios e terceiros permanentes, fechou em 19.927 no período. Somando profissionais terceirizados mobilizados em projetos em fase de implantação, são quase 30 mil postos de trabalho no Estado.
Produção e licenciamentos
No terceiro trimestre de 2012, a produção de minério de ferro da Vale no Brasil foi de 83,9 milhões de toneladas, aumento de 4,2% em relação ao segundo trimestre do ano, com ganhos em todos os sistemas. Em Carajás, a produção de minério de ferro foi de 27,6 milhões de toneladas no terceiro trimestre, totalizando 76,7 milhões de toneladas nos nove primeiros meses de 2012.
A Mina do Azul produziu 497 mil toneladas de manganês no terceiro trimestre e a produção de cobre em concentrado da Mina do Sossego totalizou 29 mil toneladas.
A Vale teve um aumento significativo no número de licenças obtidas durante o ano - 52 até o final de setembro -, mais do que o dobro do ano passado. Estas envolvem operações de logística, de mineração de minério de ferro e de manganês no Brasil, sendo essenciais para a continuação das atividades produtivas regulares da empresa. Dentre elas, as mais importantes foram a licença prévia para o projeto Serra Sul S11D e a licença de operação para a mina N5 Sul.
A mina de N5 Sul, prevista para iniciar a produção até o final do ano, tem mais de um bilhão de toneladas métricas em reservas provadas e prováveis, com teor médio de ferro de 67,1%. A estimativa é que N5 Sul fornecerá em torno de 25% do run-of-mine(ROM) de Carajás em 2013, aumentando a qualidade e contribuindo para a redução de custos operacionais, reforçando, assim, uma das principais vantagens competitivas da Vale no mercado global.
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