Aneel aprova estudo de viabilidade técnica e econômica da hidrelétrica Marabá
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou os estudos de viabilidade técnica e econômica da hidrelétrica Marabá, de 2.160 megawatts (MW), que será construída nos Estados do Pará e Maranhão, segundo despacho publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira.
O estudo de viabilidade foi apresentado pela Eletronorte, subsidiária da Eletrobras e pela Camargo Corrêa.
A usina está prevista no Plano Decenal de Expansão da Energia 2011-2020 (PDE) para entrar em operação em novembro de 2019.
Como hidrelétricas são negociadas nos leilões de energia nova A-5 (com prazo de cinco anos), a usina deve ser ofertada entre os anos de 2014 e 2015 -nesse caso, considerando a entrada em operação no início de 2020.
O licenciamento da usina está a cargo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
A usina recebeu aprovação do termo de referência -uma das etapas do processo de licenciamento ambiental- em meados de março passado. A elaboração do estudo ambiental também está a cargo da Eletronorte.
Fonte: Fábio Couto – Reuters
Luciano foi internado no Hospital do Coração de Londrina, no Paraná, nesta quarta-feira, dia 11. O cantor está na cidade para participar da ExpoLondrina.
Segundo informações divulgadas na imprensa, ele teria tido uma diarréia.
Zezé di Camargo se pronunciou apenas no Twitter. "Por favor!!! Sem alardes!! Meu irmão só teve um probleminha no estômago e já está no hotel, pronto para o show. Zz Di camargo", escreveu.
Vale aprova o transporte no rio Tocantins
Uma nova alternativa em transportes está sendo utilizada pela Vale. A empresa acaba de finalizar uma operação piloto, usando o rio Tocantins como nova via de transporte de cargas para o sudeste paraense. Inédita por utilizar a hidrovia Tocantins-Araguaia no sentido Belém/Marabá, incluindo a transposição das eclusas da Hidrelétrica de Tucuruí, a iniciativa promete novas perspectivas de logística para a região amazônica, ao diminuir em cerca de 30% o tempo e os custos do trajeto.
Rapidez, economia e preservação ambiental. “A operação piloto mostrou-se positiva em todos os aspectos. É mais simples porque a ligação do transporte é direta navio-balsa. É logisticamente mais eficiente e rápida porque substitui-se dezesseis carretas [apenas na operação piloto] por uma balsa reduzindo-se o tempo e os custos em 30%. E é ecologicamente sustentável, porque sem as carretas circulando a quantidade de dióxido de carbano lançado na atmosfera diminui sensivelmente”, resume o gerente geral de comércio exterior da Vale, Angelo Donaggio.
No modelo tradicional, as cargas chegam ao Terminal de Vila do Conde, em Barcarena, e são transferidas e distribuídas para as operações da empresa nas cidades do sudeste paraense via rodovia. Com a utilização da nova logística, o trajeto para o transporte da carga, que precisaria de 16 caminhões para levar 425 toneladas de carga do Porto de Vila de Conde até Parauapebas, caiu de 874 km para 165 km de estrada. A expectativa é de que a nova alternativa atenda, no futuro, as obras de construção da siderúrgica Aços Laminados do Pará (ALPA) que está sendo construída pela Vale, em Marabá. “O transporte pela hidrovia vai atender todas as operações da Vale no interior, mas a Alpa será a mais beneficiada uma vez que, nesse caso, o transporte será 100% hidroviário”, lembrou Donaggio.
Em virtude do Pedral de São Lourenço, a navegabilidade da hidrovia hoje limita-se a estação chuvosa, de novembro a junho. Mas com o anúncio oficial do Governo Federal de derrocada das pedras, o caminho ficará livre para operação permanente. “Agora, vamos finalizar os estudos da operação piloto, preparar os contratos para os prestadores de serviço e a partir da próxima temporada de inverno implementar a operação. A tendência é que torne-se uma operação regular, inclusive para outras empresas”, aposta o representante da Vale.
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