A gasolina deve ficar de R$0,01 a R$ 0,015 centavos mais caro; enquanto o diesel, de R$0,035 a R$ 0,04 centavos. O etanol deve, ao contrário baixar, de R$0,035 a R$ 0,04 centavos. “Mas algumas distribuidoras já avisaram que não vão descer o preço do álcool, já que ele está no período de entressafra. O álcool é um produto agrícola e está sujeito a sazonalidade. Mas o aumento que esse fator deve causar será consumido pelo PMPF que baixou”, explica o vice-presidente do Sindicombustíveis (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Pará), Mário Melo.
A gasolina que está sendo comercializada, em média, a R$2,815 deve chegar a R$2,852. O etanol cai de R$ 2,482 para R$2,344. O diesel sai de R$2,080 para R$2,265. “A nossa preocupação é com o Diesel, que é o aumento maior porque acumulou com o aumento do mês de outubro. Nós não somos produtores de alimentos, importamos a grande maioria que chega por via rodoviária. Com o diesel mais caro, o frete deve subir e, consequentemente, as mercadorias (também)”, avalia.
ICMS
ICMS
O sindicato não prevê uma queda no valor, mas faz uma análise. “Nos últimos dois anos o consumo de gasolina no Brasil cresceu 52% e a Petrobrás alega que o preço aqui está abaixo do mercado internacional. Ela perdeu um pouco da lucratividade. A gente acredita que o Governo não segura um aumento por muito tempo”, afirma.
CONSUMIDOR RECLAMA
CONSUMIDOR RECLAMA
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