(Foto: Reprodução/internet)
Circula na internet desde a tarde desta quarta-feira (02) um
arquivo de áudio postado no canal de vídeos Youtube que atribui ao
deputado federal Arnaldo Jordy (PPS-PA) o incentivo à prática de aborto
de uma mulher que supostamente estaria grávida dele.
O deputado nega o fato. A autenticidade da gravação não pôde ser confirmada.
Veja o vídeo
O vídeo só possui uma foto do deputado e é na verdade uma gravação de um diálogo telefônico, dando a entender que um dos interlocutores seria o deputado.
De acordo com a gravação, que tem a duração de três minutos, uma mulher que se identifica como “Josy” cobra responsabilidades sobre sua gravidez diretamente ao homem, a quem ela se refere como Jordy.
Em determinado trecho, ela diz “Jordy, tu tás pensando que a minha vida é fácil, que eu vou pegar, chegar contigo e dizer ‘Tá bom, eu vou fazer o aborto?’”. Ao que o homem retruca “Eu não tô dizendo que é uma decisão fácil, mas é uma decisão, Josy.”
Em outro momento eles discutem. O seguinte diálogo é travado entre o casal:
(Mulher) - Então pronto, se tu tás aqui pra me apoiar, eu quero teu apoio.
(Homem) - Eu não tenho condições de ter um filho.
(Mulher) - E eu não tenho condições de fazer um aborto, Jordy. Eu tenho medo das consequências, de como vai ficar a minha cabeça depois.
(Homem) - Não, tu tens que orientar o médico pra ele te dizer quais são as consequências disso e depois eu te ajudo a pagar um psicólogo pra te ajudar a superar isso.
Procurado pela reportagem do Diário Online (DOL), o deputado do PPS/PA afirmou que teve conhecimento da gravação através do filho e que nega categoricamente o fato, contestando inclusive a veracidade do material “Uma pessoa irresponsável, pega um material desse tipo, coloca uma foto minha, joga na internet e me sataniza. O áudio é anônimo, de fonte desconhecida, um material postado apocrifamente.”
Diante do fato, o deputado federal disse que está acionando seus advogados para tratar do caso pelas vias jurídicas e que vai solicitar perícia do material. Ele declarou ainda que credita as acusações feitas a inimigos políticos: “Como as pessoas não têm do que me acusar nesses meus 30 anos de vida pública, começaram as apelações. E isso tudo ainda vem num período pré-eleitoral.” (DOL)
O deputado nega o fato. A autenticidade da gravação não pôde ser confirmada.
Veja o vídeo
O vídeo só possui uma foto do deputado e é na verdade uma gravação de um diálogo telefônico, dando a entender que um dos interlocutores seria o deputado.
De acordo com a gravação, que tem a duração de três minutos, uma mulher que se identifica como “Josy” cobra responsabilidades sobre sua gravidez diretamente ao homem, a quem ela se refere como Jordy.
Em determinado trecho, ela diz “Jordy, tu tás pensando que a minha vida é fácil, que eu vou pegar, chegar contigo e dizer ‘Tá bom, eu vou fazer o aborto?’”. Ao que o homem retruca “Eu não tô dizendo que é uma decisão fácil, mas é uma decisão, Josy.”
Em outro momento eles discutem. O seguinte diálogo é travado entre o casal:
(Mulher) - Então pronto, se tu tás aqui pra me apoiar, eu quero teu apoio.
(Homem) - Eu não tenho condições de ter um filho.
(Mulher) - E eu não tenho condições de fazer um aborto, Jordy. Eu tenho medo das consequências, de como vai ficar a minha cabeça depois.
(Homem) - Não, tu tens que orientar o médico pra ele te dizer quais são as consequências disso e depois eu te ajudo a pagar um psicólogo pra te ajudar a superar isso.
Procurado pela reportagem do Diário Online (DOL), o deputado do PPS/PA afirmou que teve conhecimento da gravação através do filho e que nega categoricamente o fato, contestando inclusive a veracidade do material “Uma pessoa irresponsável, pega um material desse tipo, coloca uma foto minha, joga na internet e me sataniza. O áudio é anônimo, de fonte desconhecida, um material postado apocrifamente.”
Diante do fato, o deputado federal disse que está acionando seus advogados para tratar do caso pelas vias jurídicas e que vai solicitar perícia do material. Ele declarou ainda que credita as acusações feitas a inimigos políticos: “Como as pessoas não têm do que me acusar nesses meus 30 anos de vida pública, começaram as apelações. E isso tudo ainda vem num período pré-eleitoral.” (DOL)
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