terça-feira, 15 de maio de 2012

Alpa renova convênio com instituições ambientais de Marabá da ordem R$ 240 mil

A Aços Laminados do Pará ( Alpa) realiza na tarde desta quinta-feira, 17/5, evento para celebrar a renovação de convênio com a Fundação Zoobotânica de Marabá (FZM) e o Movimento Educacional para Preservação da Amazônia (Mepa). Os recursos repassados às duas instituições somam R$ 242 mil para serem investidos na continuidade das atividades realizadas pelas entidades ambientais.  Os convênios serão  formalizados às 15 horas, na Fundação Zoobotânica, localizada na BR 155, Km 9, em frente ao Parque de Exposições de Marabá.
  À Fundação Zootânica, o valor do recurso será na ordem de R$ 126.000 para serem aplicados no manejo e tratamento das espécies de fauna e flora mantidas no espaço em Marabá, adequação de recintos de animais, além de contratação de profissional.
  Para o Movimento Educacional para Preservação da Amazônia, o valor do repasse é de R$ 116.000 para serem investidos na continuidade do Projeto Quelônios da Bacia do Tocantins-Araguaia, com ações que envolvam técnicas de manejo sustentável, de monitoramento de desova e nascimento, e com programas de educação ambiental para a  comunidade ribeirinha. Este é o segundo ano da parceria, cujos convênios terão vigência por mais um ano entre a Alpa e as instituições ambientais.  toda a receita é revertida em benefício dos animais que vivem na reserva ambiental. O Presidente da Fundação Ambientalista Jorge Bichara informa que vivem atualmente na reserva 35 espécies da fauna, , sendo que muitos destes compõem a lista de espécies em extinção ou são animais considerados vulneráveis, como é o caso do gavião real, da onça pintada e da arara azul. “Nossa prioridade na Fundação Zoobotânica são os animais. Eles precisam ser tratados o melhor possível”, afirmou , destacando a atenção dada às espécies, sobretudo com relação à alimentação.
Em constante processo de melhoria, o parque possui atualmente 15 recintos (espaços de vivência dos animais). Especialmente adaptados às condições ambientais de cada um deles, os recintos imitam ao máximo a condição do habitat natural para que a adaptação aconteça mais facilmente.

 

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