terça-feira, 18 de outubro de 2011

dor de cabeça.


Edição 855

DOR DE CABEÇA
Pesquisa aponta que mulheres sofrem mais com o problema do que os homens. Oito a cada dez brasileiros tem dor de cabeça. A informação é de uma pesquisa apresentada pela Sociedade Brasileira de Cefaléia que revelou ainda que 81% das mulheres já tiveram algum tipo de dor de cabeça. Nos homens esse percentual cai para 59,7%.  A neurologista da Sociedade Brasileira de Cefaléia, Eliana Melhado, explica porque a população feminina sofre mais com o problema.
DOR DE CABEÇA II
“Nós postulamos a hipótese a respeito do estresse. Mas, o que acontece no organismo delas com relação aos hormônios, as mulheres tem o ciclo menstrual, e ela tem uma maior proporção de estrogênio na primeira fase do ciclo. O estrogênio vai ser o causador nesse caso da dor de cabeça no período menstrual. Quando acontece a queda dele, o cérebro interpreta aquela queda com algo que é doloroso”.   A especialista explica que existem mais de 200 tipos de dor de cabeça. E no mercado, hoje, existem diversas possibilidades de medicamentos para combater esse desconforto.
MEDICAMENTOS
O Programa “Saúde Não Tem Preço” continua a beneficiar cada vez mais brasileiros. A iniciativa do Ministério da Saúde, que começou em fevereiro deste ano e oferece gratuitamente 11 medicamentos para hipertensão e diabetes, ampliou em 239% o acesso ao tratamento dessas doenças nas mais de 20 mil drogarias credenciadas ao programa. O número de pacientes atendidos pulou de 853 mil, em janeiro, para 2.888.956, em setembro. Foram realizados 306.826 atendimentos de pessoas diabéticas, em janeiro, e 892.820, em setembro, o que representou um crescimento de 191%. Já o número de hipertensos beneficiados foi ampliado em 271%, passando de 658.648 para 2.443.044, no mesmo período.
PROTESTO
Médicos do SUS vão protestar contra as más condições de assistência e a baixa remuneração. Em 25 de outubro, médicos de todo o país protestarão contra as más condições de assistência e a baixa remuneração dos profissionais oferecidas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A mobilização nacional em defesa da rede pública quer chamar a atenção da sociedade e dos tomadores de decisão para a crise instalada na assistência em saúde na rede pública. O clima de insatisfação é grande. Em alguns estados – como Minas Gerais, Pará e Pernambuco – há, inclusive, indicativo de suspensão dos atendimentos na data do protesto. “Com a mobilização queremos chamar a atenção das autoridades para a necessidade de mais recursos para a saúde, melhor remuneração para os profissionais e melhor assistência à população”, afirma o presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto Luiz d’Ávila.
INDIOS
TRF1 vai julgar direito dos índios a serem consultados sobre Belo Monte.
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, marcou para segunda-feira, 17 de outubro, o julgamento do processo que trata da consulta prévia aos povos indígenas afetados por Belo Monte. O processo foi iniciado em 2006 pelo Ministério Público Federal no Pará e questiona o decreto legislativo 788/2005, do Congresso Nacional, que autorizou o poder Executivo a iniciar Belo Monte. O decreto tramitou em menos de 15 dias no Legislativo e a pressa impediu a realização da consulta prévia aos índios, obrigação prevista na Constituição e em tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário. A consulta prévia, livre e informada foi definida como direito em 1989, quando a Organização Internacional do Trabalho ratificou sua Convenção 169. O Brasil aderiu formalmente ao tratado em 2002.
DELEGADOS
Pesquisa aponta que mulheres sofrem mais com o problema do que os homens. Oito a cada dez brasileiros tem dor de cabeça. A informação é de uma pesquisa apresentada pela Sociedade Brasileira de Cefaléia que revelou ainda que 81% das mulheres já tiveram algum tipo de dor de cabeça. Nos homens esse percentual cai para 59,7%.  A neurologista da Sociedade Brasileira de Cefaléia, Eliana Melhado, explica porque a população feminina sofre mais com o problema.
DOR DE CABEÇA II
“Nós postulamos a hipótese a respeito do estresse. Mas, o que acontece no organismo delas com relação aos hormônios, as mulheres tem o ciclo menstrual, e ela tem uma maior proporção de estrogênio na primeira fase do ciclo. O estrogênio vai ser o causador nesse caso da dor de cabeça no período menstrual. Quando acontece a queda dele, o cérebro interpreta aquela queda com algo que é doloroso”.   A especialista explica que existem mais de 200 tipos de dor de cabeça. E no mercado, hoje, existem diversas possibilidades de medicamentos para combater esse desconforto.
MEDICAMENTOS
O Programa “Saúde Não Tem Preço” continua a beneficiar cada vez mais brasileiros. A iniciativa do Ministério da Saúde, que começou em fevereiro deste ano e oferece gratuitamente 11 medicamentos para hipertensão e diabetes, ampliou em 239% o acesso ao tratamento dessas doenças nas mais de 20 mil drogarias credenciadas ao programa. O número de pacientes atendidos pulou de 853 mil, em janeiro, para 2.888.956, em setembro. Foram realizados 306.826 atendimentos de pessoas diabéticas, em janeiro, e 892.820, em setembro, o que representou um crescimento de 191%. Já o número de hipertensos beneficiados foi ampliado em 271%, passando de 658.648 para 2.443.044, no mesmo período.
PROTESTO
Médicos do SUS vão protestar contra as más condições de assistência e a baixa remuneração. Em 25 de outubro, médicos de todo o país protestarão contra as más condições de assistência e a baixa remuneração dos profissionais oferecidas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A mobilização nacional em defesa da rede pública quer chamar a atenção da sociedade e dos tomadores de decisão para a crise instalada na assistência em saúde na rede pública. O clima de insatisfação é grande. Em alguns estados – como Minas Gerais, Pará e Pernambuco – há, inclusive, indicativo de suspensão dos atendimentos na data do protesto. “Com a mobilização queremos chamar a atenção das autoridades para a necessidade de mais recursos para a saúde, melhor remuneração para os profissionais e melhor assistência à população”, afirma o presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto Luiz d’Ávila.
INDIOS
TRF1 vai julgar direito dos índios a serem consultados sobre Belo Monte.
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, marcou para segunda-feira, 17 de outubro, o julgamento do processo que trata da consulta prévia aos povos indígenas afetados por Belo Monte. O processo foi iniciado em 2006 pelo Ministério Público Federal no Pará e questiona o decreto legislativo 788/2005, do Congresso Nacional, que autorizou o poder Executivo a iniciar Belo Monte. O decreto tramitou em menos de 15 dias no Legislativo e a pressa impediu a realização da consulta prévia aos índios, obrigação prevista na Constituição e em tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário. A consulta prévia, livre e informada foi definida como direito em 1989, quando a Organização Internacional do Trabalho ratificou sua Convenção 169. O Brasil aderiu formalmente ao tratado em 2002.
DELEGADOS

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