segunda-feira, 7 de maio de 2012

Carolina Dieckmann foi chantageada, diz advogado


Carolina Dieckmann foi chantageada, diz advogado

Carolina Dieckmann foi chantageada, diz advogado (Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, afirma que Carolina Dieckmann foi vítima de chantagem. Fotos dela nua vazaram na internet na sexta-feira e a atriz virou trending topic na rede de microblog Twitter - esteve entre os assuntos mais comentados por internautas no Brasil.
Um dos criminalistas mais famosos do Brasil - advogado do senador Demóstenes Torres -, Kakay foi contratado ontem para atuar no caso e afirmou ao Jornal Nacional, da TV Globo, que pedirá a abertura de inquérito para apurar o vazamento das fotos.
Há dois meses o computador da atriz, onde as fotos estavam armazenadas, foi para a manutenção. O advogado disse que ela vinha sendo alvo de chantagem havia cerca de um mês.
Por e-mail, uma pessoa escrevia para Carolina Dieckmann exigindo que ela pagasse uma quantia de R$ 10 mil para que as fotos não fossem divulgadas. No mesmo período, o escritório do empresário da atriz também recebeu a ligação de uma pessoa que pedia dinheiro pelas fotos.
Em várias delas, a atriz aparece nua. O filho mais novo, José, também aparece em algumas fotografias, assim como o marido da atriz, Tiago Worcman, e a casa onde eles moram. Em nenhum momento Dieckman negou que as fotos fossem dela.
Também no mês passado, a atriz afirmou no Twitter que estava sendo "constantemente hackeada" - desconfiava que alguém estivesse acessando seu computador de outro local.
Fora do ar. O advogado disse ao Jornal Nacional que vai entrar com uma ação na Justiça para que as fotos sejam tiradas dos sites - o conteúdo ainda estava no ar até a noite de ontem. A atriz também deve prestar queixa à polícia pelo crime de extorsão.
"No campo cível, (vamos entrar na Justiça para) inibir a continuidade do crime e para buscar indenização. No campo criminal, para buscar a apuração do crime e a responsabilização do culpado", disse Kakay. O caso será da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática do Rio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (Agência Estado)

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