quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Presidenta Dilma vai enfrentar oposição para reduzir taxa de energia


O debate sobre a redução de energia está esquentando, mostrando, de fato, um lado em que se trabalha para um crescimento econômico com aumento de geração e transferência de renda para  as classes pobres, com diminuição de tributos sobre serviços essenciais, com ampliação dos direitos dos trabalhadores, enfim, um lado que pensa que "país rico é país sem pobreza"; 
E de outro lado, estão aqueles que avançam no discurso e nas práticas das privatizações de áreas essenciais à população; que são reticentes, quando se trata de ampliar os direitos sociais e as formas de controle social sobre áreas estratégicas. Enfim, um lado onde estão aqueles, que não querem que as tarifas de energia sejam reduzidas, aqueles que de algum modo tiveram ou têm parcerias e interesses semelhantes com os das  empresas de bem público privatizadas. Esses, são os tucanos, que a exemplo do Pará, participaram da venda do bem público, como a Celpa; pagam dívidas de empresa privatizada com pior prestação de serviços de distribuição de energia do país, deixa de receber ICMS de grupo, para melhorar a vida da maioria da população.
Desse lado da privataria, estão aqueles que estão na mira das instituições fiscalizadoras, como o Minisitério Público e  toda sociedade, que cobra melhorias nos serviços e prioridade para os interesses sociais.

Enfrentar o bloco tucano para reduzir as taxas para os consumidores
 "Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual o governo federal não recuará apesar de lamentar a imensa falta de sensibilidade daqueles que não percebem a importância disso", disse a presidente a uma plateia repleta de empresários, durante discurso no Encontro Nacional de Indústrias, em Brasília. "Somos a favor da redução de custos e faremos isso".

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