Integrantes do Grupo de Trabalho Araguaia (GTA) viajam hoje
(10) para Xambioá (Tocantins), a fim de retomar os trabalhos de busca
por desaparecidos da Guerrilha do Araguaia. As escavações no cemitério
de Xambioá, paralisadas por causas das chuvas em outubro do ano passado,
serão retomadas amanhã (11), com término previsto para o dia 20 deste
mês.
O GTA, que teve suas atividades prorrogadas por dois anos pela Portaria Interministerial 1.102, de 5 de junho último, foi criado por determinação da 1ª Vara Federal de Brasília. Na sentença, a Justiça estabelece que todos os esforços devem ser feitos pelo Poder Público com o objetivo localizar, recolher e identificar os corpos de guerrilheiros e militares mortos no episódio conhecido como Guerrilha do Araguaia, movimento que atuou entre as décadas de 1960 e 1970 no norte de Goiás (área hoje pertencente ao Tocantins), Pará e Maranhão.
O grupo é composto por membros dos ministérios da Defesa e da Justiça, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Advocacia Geral da União, Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, do Departamento de Polícia Federal, da Polícia Técnico-Científica dos estados de Goiás e do Distrito Federal e de universidades federais e estaduais.
Os trabalhos são acompanhados por representantes do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e por familiares de desaparecidos da guerrilha, além de um membro do Ministério Público Federal.
Para realizar o trabalho, o grupo busca informações de testemunhas – pessoas que viviam ou ainda vivem na área e de dados contidos em relatórios técnicos elaborados por expedições que antes visitaram a região.
A equipe também checa dados disponíveis na literatura sobre o assunto, especialmente em livros, reportagens e publicações existentes em bibliotecas, órgãos públicos e empresas privadas.
O GTA, que teve suas atividades prorrogadas por dois anos pela Portaria Interministerial 1.102, de 5 de junho último, foi criado por determinação da 1ª Vara Federal de Brasília. Na sentença, a Justiça estabelece que todos os esforços devem ser feitos pelo Poder Público com o objetivo localizar, recolher e identificar os corpos de guerrilheiros e militares mortos no episódio conhecido como Guerrilha do Araguaia, movimento que atuou entre as décadas de 1960 e 1970 no norte de Goiás (área hoje pertencente ao Tocantins), Pará e Maranhão.
O grupo é composto por membros dos ministérios da Defesa e da Justiça, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Advocacia Geral da União, Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, do Departamento de Polícia Federal, da Polícia Técnico-Científica dos estados de Goiás e do Distrito Federal e de universidades federais e estaduais.
Os trabalhos são acompanhados por representantes do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e por familiares de desaparecidos da guerrilha, além de um membro do Ministério Público Federal.
Para realizar o trabalho, o grupo busca informações de testemunhas – pessoas que viviam ou ainda vivem na área e de dados contidos em relatórios técnicos elaborados por expedições que antes visitaram a região.
A equipe também checa dados disponíveis na literatura sobre o assunto, especialmente em livros, reportagens e publicações existentes em bibliotecas, órgãos públicos e empresas privadas.
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