Graças ao novo piso salarial para o magistério no valor de R$ 1.451 definido por Lei específica pelo Ministério da Educação (MEC), aparentemente os professores viverão melhores dias a partir de hoje, isso se as prefeituras e respectivas secretarias municipais da educação não procurarem meios e palavras para tirar-lhe o mérito.
O meu temor é em decorrência das atitudes que centenas de prefeitos do país tomam quando se trata de pagar melhor ao seu professorado. Na hora de aumentar o valor real do salário da classe, os órgãos municipais sempre saem com evasivas afirmando que já estão pagando aquela determinação, dentro dos “mecanismos” que especificam dentro dos contracheques da classe. Como o professorado é realmente sofrido e poderá ser perseguido, se cala e vai deixando ficar como eles querem.
Governadores e prefeitos , simplesmente e na maior cara de pau, afirmam publicamente que as dificuldades administrativas são enormes e de tal significação aumentar o salário da classe vai desfalcar os cofres públicos e prejudicar a realização de obras. Mesmo sob essas afirmativas, ninguém renuncia a tanto “sacrifício” e nem diminui os próprios salários ou abdica das regalias a que fazem jus como diárias, hospedagens, combustível, atendimentos médicos e odontológicos de qualidade, etc.
Conforme legislação em vigor, nenhum professor com 40 horas aulas semanais poderá receber menos que o piso de R$ 1.451, porque o reajuste de 22,22% em relação a 2011, foi calculado no crescimento do valor mínimo pago por aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).
Muitos governadores questionaram em 2011, o piso salarial dos professores na Justiça, porém o Supremo Tribunal Federal (STF) não lhes deu crédito e ratificou a validade, porque entendeu que os administradores tentavam “tapar o sol com a peneira” e justificar o injustificável.
O próprio governo federal dizia que não havendo recursos para os pagamentos do piso, bastariam os governantes fazerem a devida comprovação do fato para que recebessem a complementação dos valores por parte da União. Ninguém conseguiu esse feito, certamente, porque eram falácias e nada mais que isso.
De acordo com o site da Revista Época, datado de 27 deste, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) trabalha com a hipótese de paralisação nacional da classe nos dias 14, 15 e 16 do próximo mês de março, cobrando o cumprimento da Lei do Piso. Fonte: Revista Época
Professor universitário
O meu temor é em decorrência das atitudes que centenas de prefeitos do país tomam quando se trata de pagar melhor ao seu professorado. Na hora de aumentar o valor real do salário da classe, os órgãos municipais sempre saem com evasivas afirmando que já estão pagando aquela determinação, dentro dos “mecanismos” que especificam dentro dos contracheques da classe. Como o professorado é realmente sofrido e poderá ser perseguido, se cala e vai deixando ficar como eles querem.
Governadores e prefeitos , simplesmente e na maior cara de pau, afirmam publicamente que as dificuldades administrativas são enormes e de tal significação aumentar o salário da classe vai desfalcar os cofres públicos e prejudicar a realização de obras. Mesmo sob essas afirmativas, ninguém renuncia a tanto “sacrifício” e nem diminui os próprios salários ou abdica das regalias a que fazem jus como diárias, hospedagens, combustível, atendimentos médicos e odontológicos de qualidade, etc.
Conforme legislação em vigor, nenhum professor com 40 horas aulas semanais poderá receber menos que o piso de R$ 1.451, porque o reajuste de 22,22% em relação a 2011, foi calculado no crescimento do valor mínimo pago por aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).
Muitos governadores questionaram em 2011, o piso salarial dos professores na Justiça, porém o Supremo Tribunal Federal (STF) não lhes deu crédito e ratificou a validade, porque entendeu que os administradores tentavam “tapar o sol com a peneira” e justificar o injustificável.
O próprio governo federal dizia que não havendo recursos para os pagamentos do piso, bastariam os governantes fazerem a devida comprovação do fato para que recebessem a complementação dos valores por parte da União. Ninguém conseguiu esse feito, certamente, porque eram falácias e nada mais que isso.
De acordo com o site da Revista Época, datado de 27 deste, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) trabalha com a hipótese de paralisação nacional da classe nos dias 14, 15 e 16 do próximo mês de março, cobrando o cumprimento da Lei do Piso. Fonte: Revista Época
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