A transferência do Padre César, da Paróquia São Félix
de Valois, está causando controvérsias entre os fiéis. Alguns entendem como um
processo natural a ida do Pe. para o Congo, na África, pois, as mudanças de
tempos em tempos fazem parte da carreira religiosa do Padre. Outros não aceitam
que ele deixe a Paróquia. Tanto, que a campanha “Fica Padre César” tomou força
na internet, em carros adesivados e em um abaixo assinado que corre pelo
comércio e locais movimentados da cidade.
As boas obras do pároco (que está há cinco anos e nove
meses em Marabá) são os principais motivos que alimentam a campanha, já que
algumas delas, como a bela reforma no templo onde ele atua, ainda não foram
terminadas.
EM entrevista ao blog o padre Ronaldo de Melo da paróquia de nossa senhora da conceição disse que os religiosos que trabalham nas dioceses .assinam um contrato por um determinado periodo,terminando esse contrato pode ser renovado ou não dependendo do bispo ou provincial,mais normalmente essa decisão é do provincial,se o padre permanece ou naõ,o bispo pode até consultar o provincial e solicitar a permanencia do religioso,mais cabe a ele decidir se ele permanece ou não, é o superior da ordem, mais como as congregações são missionarias,quando o padre termina sua missão em determinado localidade,ou região, ele normalmente vai para outra missaõ por determinação do seu superior,cabe ele se acata ou não o pedido do bispo, que pode fazer um neste sentido, (antes de 31 de dezembro, data marcada para a transferência) é quando o novo Bispo da Diocese de Marabá, Vital Corbellini, chega à Marabá no próximo dia 10, e já deve encontrar o primeiro desafio pela frente: O fica ou não fica do Padre César.
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