O aporte financeiro dos patrocinadores do brasileiro - tido como o principal fator que ajudou na escolha de Bruno Senna substituir Rubens Barrichello na Williams - é oriundo de um "pool de bilionários". De acordo com publicação da Folha de S. Paulo desta sexta-feira, notáveis como os empresários brasileiros Eike Batista (dono da OGX) e Rubens Menin (MRV Engenharia), além do mexicano Carlos Slim, considerado o homem mais rico do mundo e proprietário de empresas como Claro e Embratel vão investir R$ 30 milhões no piloto - valor não confirmado pelas partes.
O jornal detalha que a empresa de telefonia brasileira do mexicano (com fortuna avaliada em cerca de R$ 70 bilhões) entrará com a maior parte do montante, completado pela MRV - a OGX e a gigante americana Procter & Gamble já o patrocinavam na época de Lotus Renault, em 2011. O veiculo também lembra que primeiro piloto da equipe, o venezuelano Pastor Maldonado, está na equipe de Grove pelo mesmo artifício, já que é bancado pela gigante petrolífera PDVSA. A estatal deve investir entre R$ 57,4 milhões e R$ 79,3 milhões em patrocínios somente nesta temporada.
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O jornal detalha que a empresa de telefonia brasileira do mexicano (com fortuna avaliada em cerca de R$ 70 bilhões) entrará com a maior parte do montante, completado pela MRV - a OGX e a gigante americana Procter & Gamble já o patrocinavam na época de Lotus Renault, em 2011. O veiculo também lembra que primeiro piloto da equipe, o venezuelano Pastor Maldonado, está na equipe de Grove pelo mesmo artifício, já que é bancado pela gigante petrolífera PDVSA. A estatal deve investir entre R$ 57,4 milhões e R$ 79,3 milhões em patrocínios somente nesta temporada.
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