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O vice-do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ayres Britto, negou no último dia 29 de dezembro pedido de liminar para pôr em liberdade o goleiro Bruno, ex-jogador do Flamengo. A decisão foi divulgada na última quinta-feira.
A defesa argumentou que Bruno poderia aguardar o julgamento em liberdade porque é réu primário, com bons antecedentes, figura "pública e notória" e que não representa “nenhum risco para o processo penal pelo qual responde perante a Comarca de Contagem”.
Os advogados tentavam derrubar decisão da 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que rejeitou por unanimidade pedido de liberdade do goleiro.
"É importante ressaltar que os fundamentos utilizados pelo magistrado que pronunciou o paciente, por si sós, já se mostraram suficientes a justificar a manutenção da prisão, de natureza cautelar, evidenciados pelas circunstâncias em que teria sido cometido o delito, reveladoras da periculosidade concreta do agente", afirmou Ayres Britto ao indeferir o pedido de liminar.
Bruno e outros réus devem ir a júri popular no processo sobre o desaparecimento e morte de Eliza Samudio, ex-namorada do jogador, cujo corpo nunca foi encontrado. De acordo com a polícia, ela morreu em junho de 2010, em Belo Horizonte. O jogador afirma ser inocente.
A defesa argumentou que Bruno poderia aguardar o julgamento em liberdade porque é réu primário, com bons antecedentes, figura "pública e notória" e que não representa “nenhum risco para o processo penal pelo qual responde perante a Comarca de Contagem”.
Os advogados tentavam derrubar decisão da 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que rejeitou por unanimidade pedido de liberdade do goleiro.
"É importante ressaltar que os fundamentos utilizados pelo magistrado que pronunciou o paciente, por si sós, já se mostraram suficientes a justificar a manutenção da prisão, de natureza cautelar, evidenciados pelas circunstâncias em que teria sido cometido o delito, reveladoras da periculosidade concreta do agente", afirmou Ayres Britto ao indeferir o pedido de liminar.
Bruno e outros réus devem ir a júri popular no processo sobre o desaparecimento e morte de Eliza Samudio, ex-namorada do jogador, cujo corpo nunca foi encontrado. De acordo com a polícia, ela morreu em junho de 2010, em Belo Horizonte. O jogador afirma ser inocente.
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