Pará: criança nasce com duas cabeças no arquipélago de Marajó
20/12/11
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Uma jovem de 23 anos deu a luz a uma criança do sexo masculino, na madrugada da segunda-feira, 19, no Hospital Municipal de Anajás, no arquipélago de Marajó, no Pará. O fato poderia ser mais um como tanto outros não fosse a surpresa na hora do nascimento: a criança nasceu com duas cabeças.
De acordo com o Diário do Pará, o médico obstetra, José Brasil, responsável pelo parto, informou que a mãe fez pré-natal, mas não se submeteu a exames de ultrasonografia durante a gestação. A mãe optou pela cirurgia cesariana, após alguns procedimentos. Segundo os médicos, se o método escolhido não fosse esse certamente a criança nasceria morta.
O médico informou ao Diário do Pará que o fato é raro no município e acontece geralmente por falhas genéticas. Um funcionário do hospital informou, por telefone, que a criança possui duas cabeças separadas, mas no mesmo tronco. Os exames feitos mostram que há apenas um só coração, e os órgãos vitais funcionam normalmente. Ainda nesta terça-feira, a criança será transferida para Belém, onde passará por avaliações mais completas. O estado do bebê é normal.
De acordo com o Diário do Pará, a mãe está bem e teve o primeiro contato com a criança acompanhada por uma assistente social.
Poucos casos no Brasil
São poucos os registros de casos semelhantes a esse, no Brasil. Em 2002, uma adolescente de 14 anos deu a luz também a um bebê com um tronco e duas cabeças, na cidade de Ataléia, em Minas Gerais. A criança faleceu poucos dias depois, de parada cardíaca, segundo o site Diário de Cuiabá. Nesse ano, aconteceu o mesmo caso na zona rural de Ingá, em Campina, na Paraíba. O bebê morreu horas depois do parto por falta de oxigênio em uma das cabeças.
São poucos os registros de casos semelhantes a esse, no Brasil. Em 2002, uma adolescente de 14 anos deu a luz também a um bebê com um tronco e duas cabeças, na cidade de Ataléia, em Minas Gerais. A criança faleceu poucos dias depois, de parada cardíaca, segundo o site Diário de Cuiabá. Nesse ano, aconteceu o mesmo caso na zona rural de Ingá, em Campina, na Paraíba. O bebê morreu horas depois do parto por falta de oxigênio em uma das cabeças.