Na pesquisa Datafolha os eleitores foram indagados sobre quais serviços apresentam pior qualidade no Pará.
Sete em cada dez eleitores do Pará (71%) dizem que a canalização de esgoto no Estado é ruim ou péssima. É um índice similar ao dos que consideram a saúde e os hospitais ruins ou péssimos (67%). Também são avaliados como ruins ou péssimos por mais da metade dos eleitores paraenses o saneamento básico (61%) e a segurança (57%) no Estado. A criação e manutenção de rodovias, hidrovias e ferrovias são tidas como ruins ou péssimas por 46%. Moradia e habitação e luz, rede elétrica e energia são os serviços com os índices mais altos de avaliações ótimas ou boas (31% e 29%, respectivamente). A educação é avaliada como ruim ou péssima por 42% dos eleitores como ruim ou péssima. Para este serviço, o índice chega a 50% entre aqueles que estão onde se pretender criar o novo Estado do Pará. Na área em que estaria o Estado de Carajás, porém, apenas 23% avaliam a educação como ruim ou péssima, e na área onde estaria Tapajós, esse índice é de 33%. Há também o cenário inverso: quando o assunto é canalização de esgoto, 66% dos que estão onde seria o novo Pará avaliam o serviço como ruim ou péssimo. Entre aqueles que vivem onde seria Carajás, o índice vai a 79%, e na área onde seria Tapajós, a 77%.
Para cada um destes temas, o Datafolha perguntou se os eleitores avaliam que eles melhorariam, piorariam ou ficariam como estão, caso o Pará fosse desmembrado em três novos Estados. De forma geral, mais eleitores dizem que irão melhorar. Para 49%, por exemplo, a criação e manutenção de rodovias, ferrovias e hidrovias irão melhorar. Para 47%, a educação irá melhorar, e para 45%, a saúde irá melhorar. Nas áreas onde estariam os Estados de Carajás e Tapajós, o índice dos que dizem que estes serviços serão melhorados caso ocorra a divisão do Estado é mais alto: 89% dos que estão onde seria Carajás, por exemplo, acreditam que a criação e manutenção de rodovias, ferrovias e hidrovias irão melhorar, índice similar ao dos que acreditam que a educação irá melhorar (86%) e que a segurança irá melhorar (83%). Na área onde estaria Tapajós, 79% dizem que a criação e manutenção de rodovias, ferrovias e hidrovias irá melhorar caso o Pará seja dividido, mesmo índice dos que dizem que segurança irá melhorar. Para 77% dos eleitores desta área, a habitação irá melhorar, assim como a rede de energia elétrica.
Sete em cada dez eleitores do Pará (71%) dizem que a canalização de esgoto no Estado é ruim ou péssima. É um índice similar ao dos que consideram a saúde e os hospitais ruins ou péssimos (67%). Também são avaliados como ruins ou péssimos por mais da metade dos eleitores paraenses o saneamento básico (61%) e a segurança (57%) no Estado. A criação e manutenção de rodovias, hidrovias e ferrovias são tidas como ruins ou péssimas por 46%. Moradia e habitação e luz, rede elétrica e energia são os serviços com os índices mais altos de avaliações ótimas ou boas (31% e 29%, respectivamente). A educação é avaliada como ruim ou péssima por 42% dos eleitores como ruim ou péssima. Para este serviço, o índice chega a 50% entre aqueles que estão onde se pretender criar o novo Estado do Pará. Na área em que estaria o Estado de Carajás, porém, apenas 23% avaliam a educação como ruim ou péssima, e na área onde estaria Tapajós, esse índice é de 33%. Há também o cenário inverso: quando o assunto é canalização de esgoto, 66% dos que estão onde seria o novo Pará avaliam o serviço como ruim ou péssimo. Entre aqueles que vivem onde seria Carajás, o índice vai a 79%, e na área onde seria Tapajós, a 77%.
Para cada um destes temas, o Datafolha perguntou se os eleitores avaliam que eles melhorariam, piorariam ou ficariam como estão, caso o Pará fosse desmembrado em três novos Estados. De forma geral, mais eleitores dizem que irão melhorar. Para 49%, por exemplo, a criação e manutenção de rodovias, ferrovias e hidrovias irão melhorar. Para 47%, a educação irá melhorar, e para 45%, a saúde irá melhorar. Nas áreas onde estariam os Estados de Carajás e Tapajós, o índice dos que dizem que estes serviços serão melhorados caso ocorra a divisão do Estado é mais alto: 89% dos que estão onde seria Carajás, por exemplo, acreditam que a criação e manutenção de rodovias, ferrovias e hidrovias irão melhorar, índice similar ao dos que acreditam que a educação irá melhorar (86%) e que a segurança irá melhorar (83%). Na área onde estaria Tapajós, 79% dizem que a criação e manutenção de rodovias, ferrovias e hidrovias irá melhorar caso o Pará seja dividido, mesmo índice dos que dizem que segurança irá melhorar. Para 77% dos eleitores desta área, a habitação irá melhorar, assim como a rede de energia elétrica.
É isso. Aos poucos, os eleitores paraenses vão perdendo o medo de ousar. Não será fácil, mas a própria pesquisa tão comemorada pelo "NãoNão" acaba refletindo a insatisfação da população com este estado tão grande quanto ausente. Daí para optar pela mudança, claro, tem uma certa distância. Mas, não não dá para negar que a disposição existe.
Sim, podemos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário