quarta-feira, 13 de abril de 2011

Direção do Hospital Regional esclarece sobre atendimento

O Hospital Regional de Marabá tem um atendimento de excelência,”afirmação feita recentemente pela promotora Mayna Queiroz durante inspeção naquela casa de saúde, acompanhada de um médico do Ministério Público Estadual, mais de repente em matéria na imprensa, esta semana o regional passou de mocinho a vilão.

Esclarecendo os fatos; qualquer demanda reprimida ou demora no atendimento como realizações de consultas, exames, e dificuldades para agendar marcação de exames, não parte do pró-saúde - empresa que administra o Hospital Regional de Marabá.

Segundo fonte segura, um estudo encaminhado pela vale, a própria pró-saúde sobre as demandas do setor em Marabá, o x da questão está exatamente no agendamento de pacientes por parte dos municípios junto a central de regulação, provocada pela desistência de pacientes agendados, e não substituídos a tempo, causando assim um numero alto de pacientes insatisfeitos.

A diretora do hospital, Alba Lúcia Muniz, explica que toda a demanda do atendimento tem que partir da central de regulação e não do regional, informou também que compete aos municípios o papel de receber as demandas dos seus cidadãos, avaliar a pertinência dessas solicitações, acionando via internet agendando dentro da sua cota, e avisar ao paciente dia e horário dos exames. 

No entendimento da mesma, a demora que muitos pacientes encontram para conseguir seus exames está sendo provocada por mau gerenciamento dos municípios na hora de encaminhar suas demandas para a central de regulação. “O que a gente tem é um mau uso desses exames porque são encaminhados para cá muitos pacientes que não têm necessidade daquele exame, enquanto pacientes com mais necessidade deixam de vir porque as regulações municipais talvez não estejam trabalhando da forma como, efetivamente, deveriam”, explica.

Alba Muniz faz questão de reforçar que o trabalho de regulação é descentralizado, de modo que os municípios têm um trabalho importante.

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