quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Tudo pronto para a propaganda eleitoral



No próximo dia 21 começa em todo o Brasil o horário eleitoral gratuito. A mudança este ano é que não haverá propaganda na TV nas cidades onde não há geradoras, mas apenas retransmissoras, o que não se aplica a Marabá. Aqui haverá propaganda no rádio e também na Inclusive, a Justiça Eleitoral já definiu que as geradoras da propaganda em Marabá serão a RBA TV e a Rádio Liberal. Já foi realizada também audiência pública que definiu a ordem da apresentação do primeiro dia de Na eleição majoritária, a primeira propaganda a ser exibida será da coligação A Marabá Que Queremos (do candidato Maurino Magalhães), em seguida será a vez da legenda Trabalho e Compromisso (de Tião Miranda), logo depois quem se apresenta é o candidato do PRP (Cesar do Comércio); a seguir será a vez da coligação Mudança Pra Valer (de João Salame) e por fim se apresenta a Frente de Esquerda (de Manoel da O chefe da 100ª Zona Eleitoral, Glênio Souza Sales, informa Zeca News que a partir do segundo dia, quem foi o último a falar será o primeiro, e quem foi o primeiro será o segundo, e assim por diante.
A propaganda da eleição majoritária (para prefeito) será veiculada às segundas, quartas e sextas-feiras, das 7h às 7h30 e das 12h às 12h30. A propaganda da eleição proporcional (para vereador) será às terças, quintas e sábados no mesmo Glênio chama atenção para o fato de que os representantes dos partidos precisam estar atentos para não cometerem excessos na propaganda, pois haverá “O juiz eleitoral (Eduardo Teixeira) orientou a todos os envolvidos para que verifiquem a legislação a fim de que não ocorra nenhuma ilegalidade; e se ocorrer na veiculação das propagandas, as coligações ou partidos são responsáveis e caberá direito de resposta”, confirma o serventuário da Propaganda – Já existem oito representações contra candidatos aqui em Marabá por causa de propaganda irregular. Glênio Sales, chefe da 100ª Zona, deixou claro que a Justiça Eleitoral e o Ministério Público Eleitoral estão atentos às propagandas irregulares, seja na TV, no rádio ou nas ruas da Está proibido, por exemplo, colocar cavaletes nos canteiros centrais das principais avenidas e também nos jardins públicos da Segundo ele, já tem candidato que poderá ser multado por isso. “Nós estamos com oito representações em andamento, protocoladas pelo Ministério Público, solicitando aplicação de multa que varia de R$ 2 mil a R$ 8 mil para diversos candidatos que colocaram cavaletes nesses locais onde eu mencionei”, A 100ª Zona Eleitoral é responsável pela fiscalização da propaganda em Marabá, enquanto a 23ª Zona cuida dos registros de candidatura.


PREOCUPANTE
Maioria dos eleitores não concluiu ensino fundamental

A maioria dos eleitores que irão votar para prefeito e vereador nas eleições de outubro não possui o ensino fundamental completo. Os números sobre o eleitorado brasileiro, divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apontam que 51% dos eleitores do país não concluíram o ensino fundamental, incluindo neste universo aqueles analfabetos (5,6%) e os que sabem apenas ler e escrever (13,4%), sem nenhum grau de escolaridade.
O número de eleitores cresceu 6%, em comparação com a última eleição municipal, em 2008 totalizando mais de 138 milhões. Desses, apenas 4,3% concluíram o ensino superior, e outros 14,4% concluíram o ensino médio.
A maioria dos eleitores no país é formada por mulheres, como nas eleições anteriores, com 51,90% do eleitorado (72.877.463). Os homens representam 47,99% do eleitorado, com 67.382.594. Os 134.046 restantes não informaram o sexo.
O Estado de São Paulo ainda é o maior em número de eleitores, com 31.253.317, seguido por Minas Gerais, com 15.019.136 e Rio de Janeiro, com 11.893.309.
Roraima, com 292.394 eleitores, Amapá, com 448.018; e Acre, com 498.017, são os locais com o menor número de pessoas aptas a votar.
No total, o Brasil possui 140.646.446 eleitores, contando com os 1.847.896 do Distrito Federal, os 1.859 eleitores de Fernando de Noronha e os 252.343 brasileiros cadastrados no exterior, que não votam nas eleições municipais.

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